´ Z éfira, Samira // safira se me Alísias // - réus meus óleos. (1) Í ngreme recanto // safena alveolada // Zéfiro imortal (4) N em renda, nem tenda // fenda imaculada // lendas de amor ateu (7) G ira entre rendas // lendas esverdeadas // ventos alísios (6) A s tâmaras // teu umbigo, teus figos // monte Ararat(3) R útila renda // na senda do deus-dará // prevendo a messe (5) A ras na terra fria // (se)mentes alinhadas // nos olhos teus (2)
Marco Bastos (1) (3) (5) Vania de Castro (2) (4) (6) (7)
Crônica com profunda percepção dos valores da vida - a vida não pode se acomodar em estreitos corredores mal iluminados pela tibieza da vontade, pela falta de determinação, complacência e omissão.... (Marco Bastos, comentando a postagem de Rosa Pena). http://www.rosapena.com/visualizar.php?idt=4044180
Não fossem a excelência do texto e da foto publicada suficientes, Rosa Pena ainda nos brinda com a belíssima Dancing in the Dark.
É sempre com renovado prazer que lhes trazemos a ediçãodo mês de Dezembro/2012 na sua 20ª edição bimestral. Na próxima semana e, como habitualmente nesta época festiva, a Revista eisFluências irá trazer-vos um Suplemento Especial de Natal.
Sumário (por ordem de paginação):
- Palestra no CEPA – por Marco Bastos
- Meus amigos do lado esquerdo do peito – por Carlos Lúcio Gontijo
- A máscara – por António Barroso (Tiago)
- A arte de escrever segundo Schopenhauer – por Isabel Vargas
- Roceiro – um conto de Luiz Poeta
- Faz frio – uma crónica de Jorge Cortás Sader Filho
- Eu quero é ser Cinderela – por Rosa Pena
- Destaque – Prémio Bunkyo de Literatura concedido ao nosso prezado membro de redação, Oleg Almeida
- Poeta em Oriente – por María Sánchez Fernández
- Depressões bipolares e depressões unipolares – por António Justo
- Fé, Graça ou Conquista – por Humberto Rodrigues Neto
- La Burbuja – Por María Cristina Garay Andrade
- Destaque – Inauguração do Site “Fénix” – da nossa Directora Cultural, Carmo Vasconcelos
Todas as Revistas já editadas, em Livro e PDF, podem ser consultadas a qualquer momento no site que criámos para o efeito: http://www.eisfluencias.ecosdapoesia.org/
e onde o respectivo Livro de Visitas aguarda os vossos prezados comentários. Eles são importantes para nós! Mais uma vez, solicitamos que, sempre que possível, usem o Livro de Visitas em vez dos habituais mail’s que nos endereçam, aos quais, devido à quantidade, nem sempre podemos responder em tempo.
Nunca será demais repetir que ficaremos sempre gratos se cada leitor fizer a divulgação que lhe for possível no seu site ou blogue, se o tiver, ou por qualquer outro meio ao seu alcance.
Esperando que tenham uma agradável leitura, e gratos por estarem connosco, recebam as nossas Saudações Literárias e Votos de Bom Natal e Próspero Ano Novo!
LETRIX MÚLTIPLO COMPARTILHADO, EM ACRÓSTICO Formatação de Sílvia Mota na PEAPAZ - Poetas e Escritores do Amor e da Paz.
V amos violetas//com amor oferecer//para nosso amor (2) I ntensa suavidade // vários matizes // em verso e prosa (7) O nda de calor // queima a flor // escura: sem vida, só dor (6) L eve brisa // asa sem graça que esvoaça // avisa e passa (4) E scura trilha // quilha da noite-dor // voeja a lua acesa (5) T ristura sem calor // em flor candura // borboleta azul turquesa (3) A flor da tristeza // tão bela // em grandeza (1) Sílvia Mota (1) Marcial Salaverry (2) Marco Bastos (3) (4) (5) Vania de Castro (6) (7)
UM POETRIX
MORRER DE AMOR
Era uma vez três velhinhas
(canto, prosa e poesia)
suaves, amáveis, - daninhas!...
Marco Bastos
LETRIX MÚLTIPLO COMPARTILHADO, EM ACRÓSTICO Desenvolvido na Comunidade ELA - Brasil, Espaço para Reinventar a Vida
A ma_(nh)_e-ce rio // pulsa o coração // rio no infinito (2)
M eu sonho bonito // devoar // voa nas asas de libélulas (3)
A rte descreve a vida // no voo: sonho // pulsa coração (4)
R ia - diga bom dia // alma sorri // regenera as células! (1)
Vania de Castro (1) (4)
Chantal Fournet (2)
Marco Bastos (3) Nas Bachianas Nº4 a homenagem aos jovens músicos da Bahia - toda a intrepidez competente rende bons frutos. Nas Bachianas Nº5 - aparecem ao término da apresentação, videos relacionados - a minha profunda admiração pela sublimidade do Maestro Villa Lobos. A beleza e a simplicidade em sua linguagem equivalem ao minimalismo na linguagem musical. E falamos das mesmas coisas.
BACHIANAS Nº5 - ORQUESTRA FILARMÔNICA DE BERLIM
Mais Informações - (more info) no vídeo, canto superior direito.
(Blog do autor onde primeiramente essa matéria foi postada)
Ruínas em Igatú - Xique-Xique - Chapada Diamantina (MB)
Cachoeira - Chapada Diamantina Meridional
Rua e casas - Mucugê/Ba. (MB)
Vista Parcial - Mucugê/Ba. (MB)
Vale do Pati - Chapada Diamantina Meridional.
Morro do Pai Inácio - Palmeiras/Ba. Chapada Diamantina.
Pé de Sempre-Viva, Mucugê/Ba.
Sede da Filarmônica 23 de dezembro, Mucugê/Ba (PA).
Pedra da Letra - Cruzeiro do tio Alfredo - Mucugê. (MB)
Jardim da Casa de Lacimi - Mucugê (MB)
Sala na casa de Lacimi - Mucugê (MB)
Mar d´Espanha (PA)
UM POUCO DE HISTÓRIA
Fogo de Mucugê
Cidade foi a única do interior da Bahia a conseguir enfrentar a Coluna
Flávio Novaes
O homem do garimpo e o comerciante já estavam a postos, bem escondidos nas pedras. O primeiro com uma repetição papo-amarelo, o segundo com um fuzil. “"É vem, é vem!!”", disse, assustado, e com o coração batendo a mil, Chiquinho de Laurinda. “"Aqui eles não entram!”", respondeu Anísio Paraguassu. E não entraram. Mucugê, na Chapada Diamantina, foi uma das poucas cidades no Brasil da Velha República que conseguiu resistir à fúria revolucionária da Coluna Prestes. O tiroteio que durou quase todo o dia resultou em importantes perdas para os homens que vinham do Sul, certos que mudariam o país com a tática da guerra de movimento. O fogo de Mucugê, ou combate da Volta do Morro, foi mais um capítulo da triste passagem pela Coluna por terras baianas. Sempre vencedor na maior parte das batalhas que enfrentou pelo país, Prestes e seus seguidores somaram reveses no estado, contribuindo para a retirada dos revoltosos rumo ao exílio na Bolívia.
Na refrega, a Coluna perdeu o tenente Leopoldo Ribeiro Júnior, telégrafo do grupo. Atingido gravemente no combate, viajou baleado em uma padiola até morrer no dia 9, na Fazenda Zabete, no povoado Coxó dos Malheiros, atual Iraquara. Povoado por milhares de garimpeiros que corriam em busca das pedras nas lavras e tendo a mão forte do coronel Antonio Landulpho Medrado, o Dôca Medrado, o município foi palco de uma bem armada emboscada para o capitão e sua turma. Uma vanguarda da Coluna, sob o comando de Ary Salgado, foi recebida a tiros vindos de todos os lados, inclusive do cemitério Bizantino, situado na entrada da cidade, nas primeiras horas em que o sol apareceu, tímido, envolto por uma neblina, em 7 de maio de 1926.
Situada entre serras, a mil metros de altitude, a pequena e bela cidade da Chapada contava, naquela época, com aproximadamente 20 mil habitantes. Sua localização era fundamental para a passagem da Coluna rumo a Salvador. Era, também, um dos mais importantes centros comerciais do interior baiano, onde o dinheiro não era problema graças à fartura das pedras. A cidade, cercada por garimpos e fazendas, era o ponto de reunião dos trabalhadores no final de semana, principalmente no sábado, dia da feira.
E foi justamente na véspera, numa sexta-feira, quando homens, mulheres e crianças se preparavam para encontrar no centro da cidade as delícias trazidas pelos tropeiros, que tudo começou. Anatalino Medrado, filho do velho Dôca, foi capturado por homens na cabeceira do Sumidouro, propriedade do pai, a quatro léguas de Mucugê. “"Ele estava campeando, prendendo éguas com Teodomiro Rocha, empregado da fazenda, quando uma nuvem de poeira surgiu na estrada; eram os revoltosos”", conta Aluísio Paraguassu, historiador da cidade e sobrinho de Anísio Paraguassu, um dos heróis da força que protegeu o município.
Novo refém
Atônito, Anatalino se deixou levar pelo sargento Zuperio, homem de confiança de Prestes e líder, na ocasião, de uma potreada. O mais novo refém foi levado à presença do Estado Maior, que determinou a entrada do Destacamento Dutra na antiga vila de Santa Isabel do Paraguaçu. O local não estava na rota da Coluna, mas, de acordo com Anatalino, lá em sua terra natal todos seriam recebidos pacificamente, conforme já havia anunciado o coronel. Aquela seria uma ótima oportunidade para que a Coluna conseguisse novas armas, munições e mantimentos para seguir com a caminhada.
Já Teodomiro, após escapulir dos revoltosos, partiu em alta velocidade, a pé, para comunicar o acontecido ao velho Dôca. De acordo com Paraguassu, o coronel imediatamente autorizou que os revoltosos entrassem sem moléstia na cidade, mas não foi atendido pelos comerciantes e garimpeiros. Ninguém admitia que anos de trabalho para erguer a próspera cidade da Chapada fossem dizimados em apenas algumas horas pelos revoltosos. Nas Lavras, Coluna rimava com destruição, pânico, morte.
Sem querer assistir a um combate e a uma possível perda do filho, Dôca se refugiou na Chácara, outra propriedade do coronel que fica nas imediações da cidade e situada atrás da Pedra da Letra. Do alto de uma serra, situada entre a Pedra e Mucugê, Paraguassu ficou esperando o início do fogo. Os preparativos para a chegada da Coluna foram cercados de planos e ações de guerra a fim de evitar que a cidade fosse dominada por Prestes e sua gente. De acordo com Paraguassu, que sabe na ponta da língua as histórias passadas a ele pelo tio, um detonador foi instalado na principal entrada da cidade, chamada de Emburrado. O lagedo, que ficava sobre um trecho do Rio Paraguaçu, foi coberto por algumas pedras para esconder as dinamites ligadas ao detonador, estrategicamente instalado em uma serra próxima. “"Não se sabe o que aconteceu, mas o fato é que quando menos se esperava, os homens de Prestes já apontavam próximo de algumas casas”", relata. O plano havia falhado.
A cidade estava praticamente deserta. Na noite anterior, a maioria das famílias havia se refugiado nos garimpos próximos a Mucugê, que eram batizados pelos nomes ou apelidos dos gerentes que supervisionavam os trabalhos no local: Lessa, Beiçudo, Gobira, Mato Grosso, Capabode. “"Era perto de meia-noite de sexta-feira quando saímos às pressas para o garimpo Cabeludo, onde ficamos escondidos mais ou menos uns dez dias”", lembra Carlos Gomes Machado, 88 anos, dono de um antigo bar em Mucugê. Da época, quanto tinha 12 anos de idade, ele ainda recorda do alvoroço na cidade e de sua mãe e irmãs correndo pela trilha com várias trouxas de roupa na cabeça rumo ao refúgio. Enquanto os moradores saíam, pelo outro lado, na estrada que segue para Andaraí, chegavam alguns homens de Horácio de Matos, ávidos por mais um combate.
Aquele maio de 26 passou debaixo d’água. As chuvas na região deixaram os rios cheios, o que tornava a travessia da Coluna pela Chapada ainda mais cansativa. E assim, alertas mas já sem o vigor do início da odisséia, a vanguarda de Ary Salgado Freire, com aproximadamente 50 homens, chegava a Mucugê, abrindo caminho para o Destacamento Dutra, que contava com mais 200 revolucionários.
Lourenço Moreira Lima, em seu diário da Coluna, narra como foi a chegada: “"Nesse dia (7 de maio), o Destacamento Dutra alcançou a dita cidade de Mucugê, que fica além de uma longa e estreita garganta formada por duas altas serras pedregosas, junto ao referido Rio Paraguaçu, que foi transposto por ele. Fazia a vanguarda o major Ary Salgado Freire, que atravessou aquela garganta até perto das primeiras casas da cidade. Ao atingir este ponto, Ary foi hostilizado com violência, de frente e pelos flancos, por numerosa tropa emboscada dentro das ditas casas e nos altos das serras. O fogo do inimigo era nutridíssimo”".
Atirando a esmo
Encurralados, Ary e seus homens atiravam a esmo, pois não viam de onde partiam os disparos. A solução foi abrigar-se entre algumas pedras que ficavam na trilha até que o Destacamento Dutra adiantasse o passo e entrasse na briga, o que aconteceu momentos depois. “"O desespero era tão grande que muitos revoltosos gritavam: ‘~~Tem defunto também atirando’~~, referindo-se às balas que vinham do cemitério”", diz Paraguassu. Já estava anoitecendo quando os homens da Coluna começaram a se retirar da Volta do Morro, somando diversas baixas. Não se sabe ao certo o número de mortos, já que nenhum corpo ficou na linha de combate. De forma dramática, os revoltosos laçavam todos os companheiros atingidos mortalmente para depois jogá-los num trecho do Rio Paraguaçu, próximo à entrada da cidade, que ficou conhecido como Poço do Criminoso. Hoje, é lugar para o bom mergulho nos finais de semana.
O recuo do destacamento foi providencial. Seu Carlos Gomes Machado lembra dos relatos aliviados dos homens que defenderam Mucugê. Caso o combate tivesse continuado por mais meia hora, a munição acabaria e a Coluna tomaria a cidade. “"Só no domingo pela manhã, chegou o reforço de Xique-Xique do Igatu, enviado pelo coronel Aureliano Gondim, chefe político de Andaraí”", lembra o simpático comerciante após servir mais uma dose de cachaça para um rapaz que está interessado na conversa.
Para muitos, o Fogo de Mucugê foi fundamental para alterar as pretensões da Coluna. Mesmo fora da rota traçada, Prestes teria na cidade um forte ideal para o reabastecimento a fim de seguir rumo ao litoral, como planejado no início da caminhada. “"Mas, do alto daquelas serras, dez homens brigam com mil. Queria ver entrar”", afirma seu Carlos com um tom desafiador. Além de Chiquinho de Laurinda e Anísio Paraguassu, escreveram seus nomes na história capitão Zé Pedro, Alto Medrado, Júlio César, Manoel Landulpho e Luís Aguiar, fazendeiro herói da resistência. Estes eram os homens da cidade que, ao lado dos jagunços do coronel Horácio, conservaram intacta a cidade dos diamantes.
Desative o Music-Player e Stop vídeo na postagem SALVADOR SEM TIRAR NEM POR para ouvir SUMMERTIME nesse vídeo.
LINDA PINTURA, LINDA MÚSICA.
Veja em "Tela Cheia" ------/
Born in Moscow.
Received higher technical education. Art education have not.
More than twenty years professionally engaged in painting.
In the mid-nineties was the director of an art gallery "House Vasilchikovs" in the center of Moscow on Nikitskaya. Gallery at the time was an unofficial status as one of the informal cultural centers of Moscow. As director of the gallery, I had personal contact with many interesting artists, they revealed to me the secrets of his skill. Some of them believe their teachers.
In 1999, found his face in the painting and joined the Professional Creative Union of Russian Artists. Began an active exhibition activities. Made a lot of personal and participated in many joint exhibitions. Had an original and recognizable painting style, gained the respect of critics, colleagues, lovers of painting.
Her paintings are in private collections in Russia, the USA, Canada, Britain, France, Austria, Italy, Germany, Poland, Czech Republic, Bulgaria, Greece, Serbia, Turkey, Finland, Sweden, Israel, Iraq, China, Japan, Australia and many other countries .
Not stopping there, set a challenging creative task - to find a painting of the key to the subconscious. To do this, but an active practice in painting, studying psychology of creativity, the mysteries of the subconscious. Along the way, has developed its own method of interpretation of dreams. As a result, in 2007, made a discovery which was the beginning of his professional career. This discovery changed my established views on the world, and my beautiful technique, paradoxically, has provoked a deep personal crisis. Soon, quite unexpectedly, and was reborn as an artist. Carried away by ancient civilizations and their mythology, art. In practice, trying to work with altered consciousness, striving to achieve a mystical (syncretic) consciousness, characteristic of the ancient artist. Painting has suffered a profound change. Changed the manner of genres and philosophy of perception of the world. Prior to that, almost twenty years, signed his paintings name given me at birth. But in Moscow, live and work two more artist - full of my namesake. For these reasons, took his stage name in 2008, comes a new artist - Edward Fleminsky.
2008-2009 Member and ideologue of the group of artists "The attraction of the Republic of Armenia, conducted master classes.
"In modern art there are many techniques and many artistic practices. Virtually every artist inventing his own method. But, in my opinion, of all the many techniques and methods are particularly highlighted a three-step method of Edward Fleminskogo and its related methods, when the artist is alternately works with his consciousness and subconsciousness, combining them in varying proportions. Look at his work, and you will see that this is not the usual pattern. They can look very long time without stopping. "The spot - is the key to the subconscious." This enlightened view into the unknown depths of the night of the human soul. "
Florio Faustino, art critic
Over ten years ago, listened to lectures on art history from the inside trying to understand the goals and challenges facing the contemporary artist. Acuteness of perception of self and the external processes eventually led to the emergence of a new style, large female portraits of our contemporaries. In these portraits, trying to combine a modern look, expression and romantic message of the tradition of portrait painting, revealing the inner world of man.