ODE À GRUA
Grua, grua, tua crua beleza
havida sem herança cromossômica
eleva a Lua, toesa por toesa
aos ais da poesia poliatômica.
agônica magrela policrômica
és tromba de elefante levantino
dançando como dança quase cômica
a bailarina aos olhos do menino.
tu és um dinossauro redivivo
- Hércules ao saltar os Apeninos
tem de Atlas, pernas que abrem o oceano.
lança de aço no espaço já cativo
treliça que iça prédios nos seus pinos
tu curvas o Universo feito plano.
Marco Bastos
GRUA - UM EQUIPAMENTO QUE TODOS JÁ VIRAM
No entanto poucos imaginam o quanto de tecnologia há nessa máquina espetacular que revolucionou a Engenharia das grandes construções.
Ode aos engenheiros que se dedicam a criar a Poesia Concreta, à luz dos seus sonhos.
OBSERVAÇÃO: ESSA PUBLICAÇÃO NÃO É PROPAGANDA DOS EQUIPAMENTOS, DISTRIBUIDORES OU FABRICANTES. NÃO SE TRATA DE RECOMENDAÇÃO DE MARCAS E MODELOS. TEM FINS PURAMENTE CULTURAIS E DE INSTRUÇÃO. FOI ORIGINALMENTE PUBLICADA PARA RESPONDER PERGUNTAS E ESCLARECER ALGUMAS DÚVIDAS DOS MEUS ALUNOS DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA.
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