domingo, 8 de setembro de 2013

TANGERINA



Tangerina, seus sabores
Tantas cores nos colares
São os sonhos são as flores
Tant´os pomos nos pomares.

Marco Bastos.



BRINCANDO COM OS MONSTROS SAGRADOS: Essas duas interpretações de TANGERINE podem ser ouvidas simultaneamente. Iniciando Stan Getz treze segundos após o início do Dave Brubeck acontece uma superposição interessante - como se fosse canto e contracanto. É raro que ritmos e tons se combinem tão bem em gravações de músicos diferentes. Minha amiga Áurea Charpinel, aos 8´37" talvez continuasse na La Cumparsita, deixando a Tangerine sem o sax. rs.



3 comentários:

Jorge Sader Filho disse...

Interessante experiência, que deu certo a qualquer instante. Acredito que o constante solo de Desmond é o segredo do sincronismo, já que Stan é discreto e constante.
A experiência para mim não é nova, Marco. Tenho o "Ornnete Coleman double quartet", onde dois conjuntos se apresentam ao mesmo tempo. A qualidade dos músicos permitiu experiência audaciosa. Scott La Faro, Wayne Shorter, Ron Carter e Eric Dolphy, entre outros, aparecem neste vinil cuja capa é "White Ligth", de Jackson Pollock.
Abraço.
Jorge

Márcia Sanchez Luz disse...

Marco, vim te visitar e dei de cara com essa tua linda quadra. Saudades de teus poemas.

Beijos

Márcia

Marco Bastos disse...

Obrigado pelas visitas ilustres e que sempre me alegram, Marcia Sanches Luz e Jorge Cortas Sader Fº.
abraços.