Na simplicidade dos bons poetas, a grandeza de quem faz da poesia o seu próprio caminhar na alegria do bem-viver, desprendido e despido de grande parte das vaidades.
O seu VERTIGENS POÉTICAS tem a aura das amizades sinceras, muitas das quais me lembro da época do Overmundo, quando tímido ainda se comprazia em dar asas aos seus poemas, que já brotavam, e brotam, como força da Natureza.
GUSTAVO formou-se em História, e entre nós, na família é o mais culto, pela paixão da leitura que se manifestou quando era ainda menino, muito cedo.
No mais a admiração do pai, o bem-querer, e o agradecimento por ter me aceito em seu Grupo:
https://www.facebook.com/groups/544592412218253/permalink/547087565302071/#!/groups/544592412218253/
Dedico-lhe o poema do Gibran Kalil, e a música dos baianos. Colho da sua lavra "CENA COTIDIANA" e "SOU MAIS SOL DO QUE PAREÇO", ótimos poemas.
A você e aos seus amigos,
grande abraço.
Marco Bastos.
SOU MAIS SOL DO QUE PAREÇO...
Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.
( Gibran Khalil Gibran )São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.
2 comentários:
Que bonito, Marco! O orgulho do pai pelo filho, a amizade evidente entre vocês dois, o carinho... Emocionante. E os poemas dele, que lindos! Gostei demais.Parabéns aos dois. Abraço. Eliana
ENCONTRO
(para Marco Bastos e Gustavo Bastos)
O pai
O filho
Encontro genuíno da vida
No sol
Na música
Em preto e branco
Sentimento
Dedicação
E as cores brilham como estrelas em cada coração
(Vania de Castro-09.01.2013)
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